O primeiro contato com o envolvente jazz foi tão intenso quanto tuas mãos acariciando minhas costas no nosso primeiro abraço.
Naquela noite então me deitei e logo inventei de ensaiar aquele jazz.
Quase um jazz mental a imagem de tuas mãos ultrapassando os meus ossos armados nas costas e alcançando com facilidade o coração.
E a última vez que a tal música percorreu meus ouvidos foi naquele dia que tu me fizeste chorar.
Foi então que eu percebi que você é meu jazz noturno e de dia você me faz sambar.
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