O "não prestar atenção com muito afinco" no que ele dizia fez com que ela, numa tarde-noite de abril, gritasse pra ninguém.
"Oi, sou eu que te gosto, que finjo que não, que continuo a cantar tua canção, que pra ti quer tocar um violão, que faz das indiretas enrolação, pra te deixar confuso em vão.
Em vão só se a resposta for não. Mas se for sim... vem aqui pertinho de mim que eu paro de me aproveitar das nossas despedidas pra dar-te beijo no pescoço de verdade, te apertar do lado da barriga com vontade, e principalmente te fazer sorrir."
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